A título experimental, lanço uma primeira edição do que pode vir a ser esta rúbrica.
(Retirado do Portazl da História)
E, mais uma vez, embora não se confirme que a História dá sempre as mesmas voltas, sem proclamarmos o seu fim, podemos comensurar as distâncias (equi ?) que separam o aludido episódio com as constantes fugas às promessas eleitorais de quem só se lembra da democracia para aceder ao poder, facilmente dela se esquecendo quando o exerce, que é dizer quase nunca em nome do povo.
Mas, talvez, a lição maior deste dia deverá atribuir-se ao apóstolo da não-vilência Mohandas Karamchand Gandhi, ao pôr fim à campanha de desobediência civil na Índia, onde e quando ainda não Blocos, de esquerda ou de direita, para impor novas doutrinas sobre o que já havia séculos se tinha aprendido, mas que Gandhi sublimou ao trazer para a política a religião fundadora dos valores com que lutou, dando assim o exemplo, por mais uma razão, de que o laicismo bloqueiro, troykista ou outro, axiologicamente xenófobo, não tem eco na História, será mais uma invençãos das de fazer inveja a Aldous Huxley, para a produção de comportamentos politicamente correctos, sinistramente alinhados.