Nestes meus 'vols de nuit', com saudades do Cascais Jazz, no seu Pavilhão Dramático dessa vila, sou transportado, ao ler a evocação de meu mui citado mestre JAM, no seu post de hoje (tanto quanto estas "mestiçagens culturais" sempre me trouxeram), para aquele cosmopolitismo que o Tejo traz e leva, com cheiro a rio e maresia, onde a mente tenta sempre ser o que aqui ainda não foi e, por isso, quando for já não é, o qual nunca será demais lembrar, qual dança espiral que nos traz vida, dizendo sim, dizendo não ...! Vivendo, navegando, trazendo aí o pensamento que a vida constrói, fazendo em nós as mestiçagens que nem os tempos negam, gravadas na pele da nossa imemorial humanidade!