terça-feira, fevereiro 26, 2008

A Casa do Lago

Com saudades de meus pais!

Pois, estas coisas que, na vida, nos mostram como Einstein tinha a sua quota parte da razão, que é dizer estar com a verdade, quando nos demonstrou como no mundo tudo está ligado. Também Bertalanffy já nos tinha dito, a respeito da Teoria Geral dos Sistemas, que no cosmos tudo se encaiza como num jogo de bonecas russas ...!


Estou eu para aqui a dizer isto porque vem a respeito de meus pais estarem de tréguas e, porque eu ainda gosto de apelar às ajudas da mãezinha, encontrei-a na paz de espírito e sossêgo das bandas sadinas,à beira-mar respirado ...! E não é que me lembrei de este maravilhoso filme?




Deixo alguns dos comentários cinematográficos a quem tem competência para isso. Que tal o meu amigo José V. Mendes (ou algum dos seus colaboradores)? No entanto, não posso deixar de qualificar, mesmo no apogeu das suas carreiras, como magníficos os desempenhos de Henry Fonda, primeiro, e de Catherine Hepburn, com ele.


É por isso, certamente, um filme que permanecerá inesquecível! Mas não só: é um género que, para os mais incautos dos cinéfilos, passa bem despercebido; mas, para quem vive a capacidade das representações aproximarem o drama das atenções do público que as observa, este filme é um paradigma!
Tenho dito.