segunda-feira, janeiro 22, 2007

À espera do meu país

Por que não ter a coragem do sonho que faça acontecer, ainda outra vez, por ventura ainda melhor, este nosso Portugal de sempre?
Hei-de ser, cada vez mais, mais uma voz para cumprir aquele desígnio que a armilar eternizou para lá dos limites das consciências mortais, sem tempo para a pequenez dos egoismos!
Viva a cosmopolis e a cidadania universal, feita na infinita liberdade das diferenças de cada ser!