domingo, janeiro 06, 2008

Luis Pacheco, muitos não te esquecerão!

Em vésperas de dia de Reis, pá!?
Apenas reparei que, hoje, dia de Reis, muito se falou de Luis Pacheco na comunicação social. Ainda fui ver ao Jornal de Notícias, mas ... nada! Na RTP2, passava um programa sobre a sua vida e obra (já uma edição produzida algures no tempo), quando me deu para ir à Net procurar ...! Pimba! Lá estava, já actualizada, a sua biografia, com as datas de nascimento e morte (07/05/1925 - 05/01/2008), deste que agora nos deixa.

Então não é que o gajo, pelo menos quase sempre, tinha a sua razão, pá?

Seria assim que eu melhor caracterizaria, no seu estilo discursivo, as interventivas (im)pertinentes deste autor considerado, na capa de um dos últimos números da Revista K (kapa) - Julho de 1992, "o maior escritor vivo, o mais escritor, o mais prtuguês, o mais vivo: Luis Pacheco"! Por mim, não querendo aproveitar-me nem comparar-me (Deus me livre) ao seu percurso, apenas gostaria de frisar que, por causa de o ter citado e referido, na supra aludia entrevista, relativamente ao que ali se pode ler sobre Mário Soares e Cesariny (em Paris), inúmeras, penosas e inaceitáveis represálias e perseguições me têm sido movidas, dentro e fora do âmbito profissional, todas acabando em pântanos processuais estupidamente urdidos por quem, hipocritamente, gosta de se arvorar em defensor de princípios democráticos ...?!???.

Por mim, recebe um grande grito de admiração pela tua coragem e honestidade intelectual, Luis!


Que amanhã os meus filhos te leiam, e os filhos dos outros também! Por aí,conheceremos melhor Portugal!


Até sempre!


O Professor J Rodrigo Coelho

Foto picada do Google

Texto de referência na Wilipédia

"O Último Homem na Terra"

Depois de ver o post de um dos autores (Alvy Singer) do "Deuxième", em que refere nunca ter visto o filme de 1971, realizado por Boris Sagal "The Omega Man, The Last Man Alive", vêem-me às Memórias coisas iniciáticas, como o meu primeiro filme (longametragem) no Cine-Teatro Jordão da minha terra natal, Guimarães, "Todos Podem Matar", uma daquelas cowboyadas das quais nem me lembro, sequer, dos autores (também teria, penso, os meus 10 anitos ...)!

Assim,
começo, aqui, esta rubrica de cinema, inspirado no trabalho do meu querido amigo José Vieira Mendes e da sua equipa (ex-Première). Deitei mãos à procura, no YouTube, e dei de caras com vários trailers, dos quais escolhi este:





Com os cumprimentos do Zé Rodrigo.