Política e ... Meditação!
Não fazia nada mal aos nossos políticos profissionais enveredar, de quando em vez, por umas meditações 'transcendentais' q. b., qual purga das convulsões neurocognitivas a que, constantemente, se vêm sujeitos, tão hipermaquiavelicamente vivem o empenho com que se devotam à causa pública ...!(?)
Recordando o nosso "Alma sã em corpo são", do saudoso programa público televisionado de Vitorino Nemésio, vou ler mais um texto, certamente apaixonante pela especificidade e diferença cultural da que estamos habituados.
ISBN: 978-972-23-3937-7
Nº de Páginas: 248
Data da 1ª Edição:17-4-2008
Sinopse:"Da autoria de um dos maiores especialistas em medicina tibetana no Ocidente, esta é a primeira obra que nos ensina a aplicar os princípios milenares da sabedoria tibetana Bön à nossa vida quotidiana. Com um carácter profundamente holístico, esta leitura revela-nos a íntima ligação entre corpo, mente e alma, e as formas simples como estes conhecimentos ancestrais podem actuar sobre eles restaurando o seu equilíbrio dinâmico. Hansard desvenda-nos todos os aspectos essenciais à mudança das nossas atitudes mentais e comportamentais - ensina-nos a despertar a sabedoria interior, a conseguir a cura emocional, a fortalecer a mente, técnicas de massagem e rejuvenescimento e ainda exercícios de auto-cura e de meditação. Uma obra que reflecte o percurso de iluminação e de experiência clínica de toda uma vida e que contém em si um extraordinário potencial de renovação."
Não sendo neófito na matéria, não sou um seu especialista. Mas sou, seguramente, um devoto e humilde contemplador desta filosofia (Zen). Cheguei´mesmo, em tenra juventude, a alinhar numas dietas macrobióticas ...! Alimentei-me, muito mais, da parte espiritual e estética destes ensinamentos, muito úteis a quem tem abertura de mente, suficiente para, muito portuguesmente, se conciliar com o cosmos.
Não sendo neófito na matéria, não sou um seu especialista. Mas sou, seguramente, um devoto e humilde contemplador desta filosofia (Zen). Cheguei´mesmo, em tenra juventude, a alinhar numas dietas macrobióticas ...! Alimentei-me, muito mais, da parte espiritual e estética destes ensinamentos, muito úteis a quem tem abertura de mente, suficiente para, muito portuguesmente, se conciliar com o cosmos.
"Filosofia Zen
Zen é a forma de Budismo mais conhecida e praticada no Japão. Mais do que uma religião ou seita, o Zen é uma filosofia vivencial que ainda hoje influência muito o povo japonês.
A filosofia do Zen consiste na procura da iluminação através do auto conhecimento; uma busca que ultrapassa os obstáculos mentais criados por nós mesmos a fim de encontrar a verdade em seu estado puro. Trata-se de uma percepção extra-sensorial das coisas, um ensinamento especial que não envolve palavras; apenas chama a atenção para a verdadeira essência do homem. O Zen é também a prática do o auto-controle, da disciplina e da simplicidade no viver.As raízes do Zen estão na China, onde foi trazido da Índia por Bodhidharma no século VI. É uma variação do Budismo tradicional tibetano. A diferença básica entre os dois, é que a filosofia do Zen tenta reduzir ao mínimo as doutrinas e o estudo das escrituras sagradas. Para os praticantes do Zen, a palavra escrita é dispensável no caminho da iluminação."
Zen é a forma de Budismo mais conhecida e praticada no Japão. Mais do que uma religião ou seita, o Zen é uma filosofia vivencial que ainda hoje influência muito o povo japonês.
A filosofia do Zen consiste na procura da iluminação através do auto conhecimento; uma busca que ultrapassa os obstáculos mentais criados por nós mesmos a fim de encontrar a verdade em seu estado puro. Trata-se de uma percepção extra-sensorial das coisas, um ensinamento especial que não envolve palavras; apenas chama a atenção para a verdadeira essência do homem. O Zen é também a prática do o auto-controle, da disciplina e da simplicidade no viver.As raízes do Zen estão na China, onde foi trazido da Índia por Bodhidharma no século VI. É uma variação do Budismo tradicional tibetano. A diferença básica entre os dois, é que a filosofia do Zen tenta reduzir ao mínimo as doutrinas e o estudo das escrituras sagradas. Para os praticantes do Zen, a palavra escrita é dispensável no caminho da iluminação."