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Experimentamos as possibilidades do infinito, com as nossas finitas possibilidades!
Pelo que, se conseguirmos chegar a esse limite humano da compreensão limitada pela 'linha' da nossa incapacidade de a ultrapassar, resta-nos essa contemplação do nosso espaço que começou depois do tempo, que se continua transformando pelo tempo, que acaba antes do tempo, como se tudo acontecesse dentro do tempo! Porque tempo é sempre! No tempo, nunca acabará o sempre! Antes, agora e depois!
Por isso, não há tempo para estes versos, lococionados ao som e ao ritmo de uma melodia de tempos gritantes, sempre tão intemporais como as situações que a geraram!