Vem isto a propósito de uma necessidade de exteriorização pública, mesmo tendo sido algo que aconteceu a nível particular (neste caso, comigo mesmo), de um como que regozijo, finalmente, pela forma pacata, simples, clara, funcional, atempadamente eficaz, e acima de tudo humanamente acolhedora, com que fui tratar de fazer um pequeno tratamento à minha vertebral, sim, que isto de sermos vertebrados não faz de nós eternos engenhos sem mazelas, que isto de engrenagens ortopédicas tem muito que se lhe diga, sem muito que, sensivelmente, se consiga notar (como no meu caso, felizmente, em que não me dou por dolorosamente estragado)… .
Mas, a propósito do dito programa ou sessões de tratamento na Clínica Particular que, na nossa Urbe, se articula muito bem intra e interinstitucionalmente, ao proporcionar cuidados de saúde que, prestados por uma entidade particular, é um exemplo de gestão de intercâmbios com as entidades públicas, resultando esta articulação entre o privado e o público em vantagens para todos: os agentes, os homologantes e, principalmente (como não poderia deixar de ser), o alvo de toda a actividade em questão, que são os utentes. Por mim, em poucos dias de usufruto da referida instituição, já aprendi que: há algo, em termos de saúde, que parece funcionar modernamente por estas bandas; que, na qualidade de beneficiário dos serviços sociais em que se inscrevem os profissionais como eu (e como outros, em geral), os serviços ser- me-ão prestados (até aqui sem reparos) a custos muito acessíveis; e que a massa reaquecida que me é posta no lombo ‘queima’ mas faz bem, não à pele, mas à minha dita cervical! Bem haja!