Cada vez que volto, quero ver-te, Lisboa!!!
Já não tenho a pachorra de me atormentar com aquilo que cada vez menos vejo, cada vez que volto a esta minha querida Lisboa. Que tenho, cada vez mais, de dizer de outros tempos, tal é o estado a que estes tempos deste Estado chegou! Valha-nos Deus, que o demónio é ateu, e os sacerdotes andam todos de barriga cheia!
Mas, naquele tipo de atitude que sempre marcou os que sempre perceberam, desde tenra idade, o valor da nossa armilaridade (e, no meu caso, não tem obrigatoriamente que ver com o D. Afonso da minha Vimara terra natal), ainda podemos dizer, ao jeito do meu "La Pensée du Jour", que:
Enquanto houver Céu, Sol e Estrelas a abraçar-nos o horizonte, haverá este nosso lar que é Portugal!