Que venha luz, desse lado de Vera Cruz!
É! Heh! A rima não foi propositada, mas vem mesmo a calhar, como viria mesmo em boa altura uma outra espécie de augúrio para a nossa felicidade. Mas, enquanto tal não nos parece vir acontecendo, vamo-nos contentando com algumas evocações, mesmo que com alguma nostalgia, do que já há muito (tenho-o repetido e continuarei a fazê-lo nesta minha rúbrica sobre libertação através da música) consta do repertório social de queixas contidas nas letras de muitas composições musicais.
Por isso, deixo a JAM, para o outro lado do mar, para aquela parte ainda Unida à armilar sina da nossa estirpe cutural, este bonito e significativo trecho, auspicioso para quem continua a esperar, nessa duradoura esperança de melhores dias (talvez se o cenário ali descrito se concretizasse, quem hoje poderá dizê-lo?), de um outro Sol, de poder ser melhor SER! Oxalá: